Serviços
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Levantamento Topográfico com Laser Scanner 3D:
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O levantamento topográfico de alta definição empregando sensores Laser Scanner 3D permitem a coleta de milhões de pontos, cada um com sua coordenada X,Y,Z em uma velocidade incrível, com alta densidade de informações e que representam fielmente a realidade dos objetos coletados. O Laser Scanner 3D já é uma realidade mundial em levantamentos topográficos e projetos de engenharia, principalmente devido a maior capacidade de detalhamento e precisão das informações extraídas. Dentre as inúmeras aplicações, a VIACARTA GEOSOLUÇÕES tem especialidade em:
- Projetos de obras de arte de engenharia,
- Controle e monitoramento de estruturas verticais complexas em rodovias,
- Cadastro urbano e mapeamento de rodovias.
Tanto as plataformas laser scanner estática como móvel fazem parte do plantel de soluções da VIACARTA GEOSOLUÇÕES.
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Georreferenciamento:
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“Os sistemas de referência, são utilizados para descrever as posições de objetos. Quando é necessário identificar a posição de uma determinada informação na superfície da Terra são utilizados os Sistemas de Referência Terrestres ou Geodésicos. Estes por sua vez, estão associados a uma superfície que mais se aproxima da forma da Terra, e sobre a qual são desenvolvidos todos os cálculos das suas coordenadas. As coordenadas podem ser apresentadas em diversas formas: em uma superfície esférica recebem a denominação de coordenadas geodésicas e em uma superfície plana recebem a denominação da projeção às quais estão associadas, como por exemplo , as coordenadas planas UTM.Define-se por Sistema Geodésico Brasileiro – SGB – o conjunto de pontos geodésicos implantados na porção da superfície terrestre delimitada pelas fronteiras do país. Em outras palavras é o sistema ao qual estão referidas todas as informações espaciais no Brasil.”Exemplos de aplicações:
- Geo-Incra;
- Implantação de redes geodésicas;
- Pontos de apoio para orientação e correção de imagens espaciais;
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Levantamento Topográfico Planialtimétrico Cadastral:
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Talvez uma das etapas mais criticas de qualquer projeto seja o levantamento topográfico; Nele, com o auxilio de técnicas e normas especificas, busca-se a projeção das feições encontradas na superfície de interesse, e seguramente o resultado de qualquer projeto esta atrelada a qualidade e confiabilidade empregada no levantamento topográfico. Inúmeras são as aplicações para esse tipo de projeção, entre elas citamos:
- Levantamentos para projetos de estradas;
- Ferrovias;
- Hidrovias;
- Usinas hidrelétricas e PCH´s;
- Usinas eólicas;
- Cadastros rurais e urbanos;
- Projetos para estudos Ambientais, etc.
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Nivelamentos:
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Existem diversos métodos de nivelamento existentes; A definição de cada método é função do fim que se destina, entre eles citamos:
- Nivelamentos geodésicos de primeira ordem;
- Nivelamentos trigonométricos;
- Nivelamentos taqueométricos, entre outros.
Em um nivelamento, busca-se fundamentalmente a determinação das diferenças de níveis entre pontos e a partir dessa determinação, derivam-se inúmeras aplicações como:
- Transporte de referencias de níveis;
- Projetos de terraplenagem;
- Nivelamentos de maquinas industriais;
- Nivelamentos de balanças rodoviárias, etc.
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Topografia vertical:
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Mapeamento de regiões com grandes variações de níveis e/ou acesso restrito por métodos convencionais, como: montanhas, encostas, barreiras, barragens e pontes. Para esse tipo de serviço, frequentemente necessita-se de uma equipe com conhecimentos que vão além da topografia convencional, faz-se necessário o emprego de técnicas de trabalho em alturas (alpinismo) para que se consiga alcançar e então representar certas feições. Algumas aplicações:
- Mapeamento de áreas de catástrofes – deslizamento de encostas;
- Monitoramento de pontes e viadutos;
- Mapeamento de montanhas e encostas íngremes;
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Projeto para Infraestrutura de Geração de Energia
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1. Pequenas Centrais Hidrelétricas
A geração de energia elétrica a partir do aproveitamento dos potenciais de rios de pequeno e médio porte – que possuam desníveis significativos durante seu percurso – são denominadas de Pequenas Centrais Hidrelétricas.
Atuamos de forma a auxiliar na execução de projetos de viabilização e execução de Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCH´s), fomentando a Cartografia nas diversas fases de um projeto, como:
- Inventário hidrológico de bacias hidrográficas;
- Estudos de viabilidade;
- Projeto básico;
- Projetos de modernização;
- Construção de usinas.
2. Usinas Eólicas:
Ano após ano a capacidade global de geração de energia eólica vem aumentando, e por se tratar de uma fonte de energia primária, é seguramente a de maior crescimento no mundo. Com a redução dos custos de implantação, dia a dia, a energia eólica vem se tornando uma fonte atrativa de investimentos, pois, além dos incentivos governamentais, há maior acesso a financiamentos e uma evolução significativa no domínio tecnológico.
Outra vertente que contribui para seu crescimento, é a constante necessidade de implementação de fontes de energia limpa e renovável.
Participamos em diversas etapas do processo, como:
- Georreferenciamentos;
- Levantamentos para indenizações de propriedades;
- Apoio a geotécnica;
- Mapeamento para definição de usos do solo;
- Obras de terraplenagem;
- As-buits, etc.
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Projeto para Infraestrutura em Loteamentos:
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Para aprovação de loteamentos, faz-se necessário o desenvolvimento de diversos projetos relacionados à infraestrutura, entre eles citamos:
- Projetos de terraplenagem;
- Projetos de drenagem;
- Projetos de pavimentação;
- Projetos de Redes de agua e esgoto, etc.
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Projeto de esgotamento sanitário:
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O projeto de um sistema de esgotamento sanitário é composto por diversas etapas, dentre elas, está o estudo do traçado da rede que só pode ser iniciado após o levantamento topográfico da região. Em seguida, os dados topográficos são processados e o projetista utilizando-se de varias outras técnicas e áreas do saber, poderá então delimitar as bacias e/ou sub-bacias contribuintes. Feito isso, tem-se o lançamento dos fluxos de escoamento e então se permite a criação das ordens de serviços de cruzeta para execução das redes de esgotamento sanitário.
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Monitoramento de estruturas:
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Toda obra, durante a sua vida útil, deve garantir sua estabilidade, funcionalidade e durabilidade. Onde, a verificação da integridade estrutural durante e após a execução de um elemento de fundação faz parte da observação de desempenho, exigido cada vez mais nas obras quando se tem alguma dúvida ou mesmo como controle de rotina. O controle de recalque de uma estrutura, por exemplo, é a verificação do desempenho global da fundação, permitindo observar o comportamento da interação solo-estrutura do conjunto.Algumas aplicações:
- Monitoramento de edifícios com o emprego de Benchmarks;
- Monitoramento de balanças de pesagem rodoviária;
- Monitoramento de barragens;
- Monitoramento de Pilares de sustentação de telhados.
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Georreferenciamento de Imóveis Rurais:
[/vc_column_text] [/vc_column] [/vc_row] [vc_row el_class=”servicos”] [vc_column width=”2/3″] [vc_column_text el_position=”first last”]
Através da implementação da Lei 10.267, o INCRA teve como principais objetivos:
- Normatizar os preceitos gerais e específicos aplicáveis aos serviços que visam à caracterização e o georreferenciamento de imóveis rurais, pelo levantamento e materialização de seus limites legais, feições e atributos associados, e proporcionar aos profissionais que atuam nesta área, padrões claros de precisão e acurácia para a execução de levantamentos topográficos voltados para o georreferenciamento de imóveis rurais;
- Assegurar a homogeneidade e a sistematização das operações geodésicas, topográficas e cadastrais bem como as representações cartográficas decorrentes desta atividade permitindo a inserção desses produtos no Sistema Nacional de Cadastro Rural – SNCR bem como no Cadastro Nacional de Imóveis Rurais – CNIR;
- Garantir ao proprietário confiabilidade na geometria descritiva do imóvel rural, de forma a dirimir conflitos decorrentes de sobreposição de limites dos imóveis lindeiros.
O Decreto Nº 7.620/2011 reformulou os prazos aludidos no art. 10 do Decreto Nº 4.449 de 30 de Outubro de 2002, conforme tabela abaixo, de acordo com o tamanho da propriedade.
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CADASTRO AMBIENTAL RURAL (CAR):
[/vc_column_text] [vc_column_text]
O CAR é como uma carteira de identidade ambiental das propriedades rurais, com informações sobre o tamanho da propriedade, Áreas de Preservação Permanente (APPs), áreas de uso restrito, áreas consolidadas e áreas de Reserva Legal, se existir. O CAR não é documento de comprovação fundiária, e sim um documento declaratório sobre a situação ambiental do imóvel rural.
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QUEM DEVE FAZER A INSCRIÇÃO NO CAR?
[/vc_column_text] [vc_column_text]
Todos os proprietários e posseiros rurais são obrigados a fazer a inscrição no CAR inclusive os que já possuam Reserva Legal averbada (SISLEG).
[/vc_column_text] [vc_separator] [vc_column_text]
QUEM É RESPONSÁVEL PELAS INFORMAÇÕES CONSTANTES NO CAR?
[/vc_column_text] [vc_column_text]
As informações para a inscrição no CAR são de responsabilidade do declarante (proprietário ou posseiro). O cadastro será analisado e homologado pelo Instituto Ambiental do Paraná (IAP). O declarante incorrerá em sanções penais e administrativas, sem prejuízos de outras previstas na legislação, quando as informações forem total ou parcialmente falsas, enganosas ou omissas.
[/vc_column_text] [vc_separator] [vc_column_text]
QUAIS OS BENEFÍCIOS DA INSCRIÇÃO NO CAR?
[/vc_column_text] [vc_column_text]
- Possibilidade de regularização das APPs e/ou Reserva Legal.
- Suspensão de sanções em função de infrações administrativas por supressão irregular de vegetação nas áreas de APP, Reserva Legal e de uso restrito, cometidas até 22/07/2008.
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QUAIS AS CONSEQUÊNCIAS DE UMA PROPRIEDADE OU POSSE NÃO ESTAR INSCRITA NO CAR?
[/vc_column_text] [vc_column_text]
Caso uma propriedade ou posse não esteja inscrita no CAR até o limite do prazo – 05/05/2016, seu proprietário ou posseiro poderá sofrer sanções, além de não poder mais obter nenhuma autorização ambiental ou crédito rural. Somente com o CAR será possível aderir ao Programa de Regularização Ambiental, que permitirá manter o uso consolidado de Áreas de Preservação Permanente que já estavam sendo utilizadas até 22 de julho de 2008.
A partir de 2017, o Cadastro Ambiental Rural será exigido pelas instituições financeiras para acesso ao crédito rural.
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